A exemplo da correligionária Yeda Crusius, ex-governadora gaúcha, governo Beto Richa sangra em público; crise financeira chega às páginas da velha mídia; governistas apontam a educação como “vilã” da quebradeira do estado; Enio Verri discorda: “problema sério de gestão [tucana]“; e agora José, que fazer?
Se o distinto leitor tivesse saído hoje de um coma profundo, digamos, de dois anos, levaria um susto danado se resolvesse ligar a TV Sinal (a televisão que transmite as sessões da Assembleia Legislativa do Paraná). Provavelmente retornaria ao estado inicial de perda de consciência, dada às discussões naquela Casa, porque no começo desse governo (2011), antes do coma, a conversa era de que o “Novo Paraná” significaria “choque de gestão” e valorização à educação como nunca antes vistos.
Nesta segunda-feira (27), os paranaenses todos descobriram que o governo do PSDB conseguiu a proeza de quebrar o estado financeiramente. Até os jornalões da velha mídia registraram esse fato que já era de conhecimento da frente política (clique aqui para relembrar). Se gasta mais com funcionalismo — em virtude da excessiva criação de cargos comissionados, que não precisam de concurso — do que antanho.
Pois bem, os deputados da base governista atribuem essa crise financeira — provavelmente oriunda da má gestão tucana — às universidades; a tropa de choque do governador Beto Richa (PSDB) diz que se houvesse federalização do ensino superior sobraria mais recursos, blá, blá, blá… Continue Lendo.
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