domingo, 30 de novembro de 2014

Jardim Verão ficou ilhado apos chuvas

A comunidade de Sarandi sofre tanto com os desmando dos nossos representantes, contrata empreiteira e não fiscaliza os serviços! Um absurdo! É ai que faz falta a participação das pessoas e ter uma comissão de obras que fiscalize até o término da obra! Se usaram material que não esteja no descritivo da obra, eles precisam refazer e garantir o serviços de novo! O falta de respeito com o povo em Prefeitura! E ainda falam da construção da Nova Sarandi sendo que a velha pede Socorro.




Movimento fora Dilma feito em Maringá - PR mais uma vez, um verdadeiro circo que mostra que o espetaculo é feito a favor da Direita.

Veja nesse vídeo feito pelo o Repórter da Rede de Rádios de Maringá Gilmar Ferreira, mostra que esses movimentos feito por esse grupo não tem o foco, como eles diz de que é lutar contra toda corrupção de nosso pais, e sim o que demonstra que são contra o PT, e não que não estão com o objetivo de lutar de verdade pelo nosso povo, em defesa de seus direitos, pelo fim da corrupção que corroí nosso pais.

Na minha opinião, estão revoltadinhos e não aguentam ver que o seu candidato Neves perdeu a eleição e que a qualquer custa querem o poder de volta nem que seja por intervenção militar, por isso que sempre vai ser um fiasco os protesto realizados por eles, pois o povo não é bobo e sabe o quanto a vida do trabalhador melhorou com o PT no poder.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Réu por corrupção, tucano pede 'impeachment' de Dilma

Em novo discurso sobre o tema, senador Mário Couto (PSDB-PA) afirma que vai protocolar pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff; para o parlamentar, a presidente cometeu crime de responsabilidade quando aprovou a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela Petrobras; Couto, no entanto, é réu em diversos processos, inclusive por corrupção.

Da Redação e Da Rádio Senado
O senador Mário Couto (PSDB-PA) chamou o povo brasileiro a apoiar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que apresentou nesta terça-feira (1º).

Para o senador, a presidente cometeu crime de responsabilidade quando aprovou a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela Petrobras. Mário Couto contrastou a "administração desastrada" do PT, que teria "levado a Petrobras à falência e derrubado o mercado de ações", com o empenho do partido em enviar grandes quantias a ditaduras estrangeiras.

- No ano de 2010 a empresa estava avaliada pelo mercado em 380 bilhões de reais, mas, após essa irresponsável e lastimosa operação, hoje vale 179 bilhões de reais. Quebraram a empresa, destruíram a empresa, desvalorizaram a empresa, e o povo brasileiro perdeu seu dinheiro - afirmou o senador.

Couto, no entanto, é réu em 11 processos, sendo acusado, inclusive, de corrupção. Leia abaixo:
Senador Mário Couto (PSDB) pediu impeachment de Dilma. Ele é acusado de fraude em 11 processos 

O senador Mário Couto (PSDB-PA) pediu nesta quarta-feira (26) o impeachment da presidente Dilma Rousseff por causa da compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006. Orequerimento será protocolado na Câmara dos Deputados.
Quem é Mário Couto ? O Senador é réu no STF por corrupção
(fonte:diário do Pará)

O Ministério Público do Estado do Pará enviou à Procuradoria Geral da República as provas coletadas contra o senador Mário Couto (PSDB) ao longo de mais de um ano de investigação. Couto é acusado de envolvimento em desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa no período em que presidiu a casa. Pelo menos onze processos licitatórios teriam sido fraudados entre os anos de 2004 e 2007. Os desvios somam, segundo cálculos do Ministério Público Estadual, R$ 13 milhões.

Também está sob análise na Procuradoria Geral da República a denúncia por racismo e abuso de autoridade feita contra o senador pela assistente-administrativa Edisane Gonçalves de Oliveira, 34 anos. Em depoimento no Pará Edisane acusou o senador de tê-la ofendido chamando-a de “preta”, “safada”, “macaca”,“vagabunda” entre outros palavrões. 
A assistente-administrativa denunciou Couto e a coligação “Reconstruindo Salinas”, alegando violação do Código Eleitoral ( valer-se o servidor público da sua autoridade para coagir alguém a votar ou não votar em determinado candidato ou partido). A agressão teria ocorrido porque Edisane se recusou a fazer propaganda política do candidato a prefeito apoiado por Couto.

Graças ao foro privilegiado do senador, o o caso foi enviado ao Supremo Tribunal Federal. Em setembro do ano passado, foi distribuído para ministro Celso de Mello.

Couto tornou-se réu em dois processos no STF. O primeiro diz respeito ao crime eleitoral e o segundo por injúria e abuso de autoridade, conforme informações disponíveis na página do Supremo na internet (ao lado). Como de praxe, a denúncia foi remetida à Procuradoria Geral. A assessoria da Procuradoria informou na semana passada, que, assim como as denúncias de fraudes na AL, os dois processos estão sob análise.

FRAUDES

Entre as provas enviadas pelo Ministério Público do Pará à Procuradoria estão as que se referem ao escândalo que ficou conhecido como “Tapiocouto”. Uma das formas de desvio era o pagamento de serviços não realizados feitos a empresas fantasmas que pertenciam a então servidores da casa.

A mais famosa das empresas foi a Croc Tapioca que, segundo os promotores vendia “do feijão ao avião” para a AL. Por ser senador da República, Couto tem foro privilegiado na esfera criminal e por isso, as provas foram encaminhadas à Procuradoria Geral, mas as denúncias de desvio de recursos públicos já tiveram desdobramentos na Justiça Estadual.

Isso porque, o foro privilegiado não se aplica ao julgamento por improbidade que pode obrigar o senador, a devolver aos cofres públicos o dinheiro desviado. No Pará, os promotores apresentaram denúncia contra Couto.

Ele é réu em três ações. “Para nós, a improbidade está provada. Esperamos que a Procuradoria se convença da existência de crime porque isso reforça nossa ação aqui”, diz o promotor Nelson Medrado. Com base nas provas coletadas pelo MP, o juiz da 1ª Vara Civil decidiu bloquear, no ano passado, os bens do senador e de mais 38 pessoas, entre elas a deputada Cilene Couto (PSDB), filha de Mário. Hoje, parte do bloqueio de bens permanece.

O senador pode movimentar apenas a conta do Banco do Brasil em que recebe o salário do Senado que deve ser usado para as despesas básicas como alimentação. Todos os outros bens móveis e contas correntes permanecem bloqueados. O objetivo é impedir a transferência para terceiros e com isso garantir que, em caso de condenação, o senador possa ressarcir os cofres públicos.

Intimidação a juiz após ter os bens bloqueados

Furioso com o bloqueio de bens, Mário Couto investiu contra o juiz Elder Lisboa, responsável pelo caso. Em novembro do ano passado, logo depois da decisão, Couto usou um jornal local para divulgar gravações que mostravam uma suposta tentativa de extorsão feita pelo advogado Paulo Hermógenes em nome de Lisboa. Segundo o senador o juiz teria pedido R$ 400 mil para livrá-lo das ações envolvendo as fraudes na AL.

Couto não apresentou as gravações que disse ter à Justiça e o episódio foi visto como uma tentativa de intimidar o juiz, que recebeu apoio de entidades de classe como Associação dos Magistrados do Pará.

VINGATIVO
Na época, a entidade que representa os juízes do Estado afirmou que a denúncia tinha “nítido caráter vingativo, natural de pessoas que sofrem imposições coercitivas de um Poder Judiciário que não se vincula a cargos ou interesses escusos, especialmente supondo-se inatingíveis por mandatos”.

Após a divulgação das gravações, o próprio magistrado foi ao Ministério Público do Estado pedir apuração e tomou a iniciativa de disponibilizar à Corregedoria e à Presidência do Tribunal de Justiça do Pará a quebra dos seus sigilos bancário e telefônico. Dias depois, o advogado, negou que tenha pedido dinheiro ao senador em nome do juiz. Admitiu que teve encontros com Couto, mas disse que não se lembrava da conversa porque estaria bêbado. O depoimento do advogado também foi enviado pelo Ministério Público do Pará à Procuradoria Geral em Brasília.

O promotor Nelson Medrado, um dos cabeças da investigação das fraudes na AL também foi vítima de Couto, que chegou a fazer pronunciamento no Senado acusando-o de agir movido por questões pessoais. Couto teria se negado a efetivar a esposa do promotor em cargo na AL. O caso foi à Justiça, o que deu ganho de causa para a mulher de Medrado.

No site do STF, o senador Mário Couto figura como réu por crime eleitoral e por abuso de poder e injúria, tendo como vítima Edisane Gonçalves. Já entre as provas enviadas pelo MPE à Procuradoria contra Couto estão as que se referem ao escândalo conhecido como “Tapiocouto”: os desvios de recursos públicos eram feitos através de pagamentos de serviços não realizados por empresas fantasmas de servidores da casa, como a Croc Tapioca. Rol de crimes e ameaças – como as feitas contra o promotor Nelson Medrado (à direita) lembra o passado de contravenção (foto abaixo), quando Couto liderava o jogo do bicho em Belém e ameaçava delegados.

Família de Edisane foi perseguida pelo senador
O cinismo e a arrogância de Mário Couto não têm limites quando ele pratica seus crimes. Foi assim que o homem que virou piada em Brasília e em todo o Pará deixou a população de Salinópolis boquiaberta e indignada, em setembro do ano passado, ao proferir palavrões racistas e ameaças contra a assistente administrativa Edisane Gonçalves de Oliveira, de 34 anos, só porque ela negou-se a deixar que asseclas do senador colassem cartazes de campanha nas paredes da residência dela.

Não satisfeito em humilhar e ofender a humilde mulher, Mário Couto, num tresloucado gesto de abuso de poder, típico de tiranetes de província, mandou prender o açougueiro Ivanildo de Lima Correa, companheiro de Edisane. Conhecido por Vando, o rapaz foi preso em flagrante sob a acusação de manter 42 quilos de carne e frango “impróprios para consumo”, acondicionados em um freezer. Pura perseguição, inclusive utilizando do aparato do Estado, sob o argumento de que o açougue infringia as normas sanitárias.

“Eu apenas revidei às ofensas do senador”, relatou Edisane na polícia, ao denunciar as agressões praticadas pelo senador que enlameia o nome do Pará em Brasília. Além de chamá-la de “preta”, “safada”, “macaca” e “vagabunda”, o tucano ainda mandou a mulher “se f….” diante de seus cabos-eleitorais e senhoras perplexas que assistiam à patética cena em uma rua do bairro Cuiarana.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ainda estuda o que fazer com o inquérito policial que foi remetido pelo promotor de Salinópolis, Mauro Mendes de Almeida, que em razão de o senador usufruir de foro privilegiado – ou seja, só pode ser processado pelo procurador-geral -, deixou de denunciá-lo à Justiça. A tarefa cabe a Gurgel, que tem a oportunidade de passar a limpo um caso que teve repercussão em todo o país.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A história do doleiro que a mídia não contou

A mídia escondeu a verdeira história do doleiro. Alberto Youssef foi condenado em 2004, pelo mesmo juiz Sergio Moro, do Paraná, por corrupção. Segundo a Ação Penal movida contra Youssef, ele obteve um empréstimo de US$ 1,5 milhão, em 1998, numa agência do Banestado, banco público do Paraná, nas Ilhas Cayman. No processo de delação premiada da época, Youssef confessou que internou o dinheiro no Brasil de forma ilegal, ao invés de fazê-lo via Banco Central. Mas negou que tenha pago propina a um executivo do Banestado. Segundo o doleiro, a condição imposta para o Banestado liberar o dinheiro para sua empresa, a Jabur Toyopar, era fazer uma doação para a campanha de Jaime Lerner, do então PFL (hoje DEM), aliado do PSDB, para o governo do Paraná. Doação “não-contabilizada”. 

Caixa 2. A mídia nunca deu destaque a essa informação. Alberto Youssef operava para tucanos e demos do Paraná desde a primeira eleição de Jaime Lerner, em 1994. Assim como operou também para FHC e Serra em 1994 e 1998. O Banestado, um dos bancos mais sólidos do sistema financeiro do país, foi saqueado pelos tucanos na década de 90. Após devastarem as finanças da instituição, o PSDB, que governava o país, iniciou um processo de privatização cheio de fraudes. O Banestado foi então vendido para o Itaú, pela bagatela de R$ 1,6 bilhão. 

 Existem acusações de que a privatização do Banestado gerou prejuízo de R$ 42 bilhões aos cofres públicos. Mas tucanos podem tudo. Depois de tanta roubalheira, o único condenado foi o mordomo, o doleiro Alberto Youssef, um homem de origem simples que ficou milionário operando para a elite tucana. Mas a elite tucana é magnânima, e o juiz Sérgio Moro absolve o doleiro após um ridículo acordo de delação premiada, que não resultou em nada. Este é o Sérgio Moro que a mídia chama de “duro”. Em agosto deste ano, Youssef é preso outra vez e Moro cancela o acordo anterior de delação premiada do doleiro. O juiz e a elite tucana tinham outros planos para o doleiro. Ele poderia ser útil numa operação midiática para derrotar Dilma nas eleições de 2014. 

O advogado do doleiro, Antônio Augusto Figueiredo Basto, tem profundas conexões com o PSDB. Foi membro do conselho da Sanepar, estatal paranaese que cuida do saneamento do estado, e foi também advogado de doleiros tucanos envolvidos no trensalão. Os escândalos de corrupção no PSDB paranaense envolvem mais nomes. Em 2001, a Procuradoria de Maringá acusou o prefeito tucano Jairo Gioanoto de desvios superiores a R$ 100 milhões, feitos durante o período de 1997 a 2000. Em valores atualizados, esse montante aproxima-se de R$ 1 bilhão. E quem aparece nesse escândalo, mais uma vez? Ele mesmo: Alberto Youssef. Trecho de matéria publicada na Folha, em 4 de março de 2001: “Um dos nomes sob investigação, o ex-secretário da Fazenda de Maringá, Luís Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção, afirmou, em depoimento à Justiça, que as campanhas de políticos do Paraná, como o governador Jaime Lerner (PFL) e o senador Álvaro Dias (PSDB), foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto. 

 A campanha em questão foi a de 1998. “A pessoa que coordenava (o comitê de Lerner em Maringá) era o senhor João Carvalho (Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura), que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro”, afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador -o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele. Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, “com recursos da prefeitura”, do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha. “O prefeito (Gianoto) chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. (…) Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época”, afirmou.” Todas as histórias que envolvem o doleiro Alberto Youssef e seus advogados desembocam em escândalos tucanos: Banestado, caixa 2 de campanhas demotucanas na década de 90, desvios em Maringá, trensalão. 

Todavia, na última hora, os tucanos e a mídia levaram um susto. Houve uma fissura na conspirata para prejudicar Dilma, quando apareceu um dos “testas de ferro” do doleiro, o senhor Leonardo Meirelles. Em depoimento à Justiça, Meirelles acusou Youssef de operar para o PSDB, e de ter como “padrinho” um político de oposição do estado do Paraná, praticando nomeando Álvaro Dias (e confirmando o depoimento do secretário da fazenda de Maringá, citado acima). Assim que a informação do testa de ferro de Youssef veio à tôna, o advogado do doleiro, Antônio Augusto Figueiredo Basto, iniciou uma operação midiática desesperada para negar que seu cliente tivesse operado para o PSDB. 

A mídia seguiu-lhe os passos, tentando neutralizar uma informação que poderia atrapalhar os planos de usar o doleiro para derrotar Dilma. Em segundos, todos os jornais deram um destaque desmedido à “negativa” de Youssef de ter operado para o PSDB. Só que não tem sentido. A própria defesa do doleiro, em suas argumentações contra a condenação imposta por Sérgio Moro, pela Ação Penal de 2004, extinta e retomada agora, diz que os US$ 1,5 milhão que ele internou no país em 1998 foram destinados à campanha de Jaime Lerner, candidato demotucano ao governo do Paraná. Como assim ele não operou para o PSDB? Youssef operou a vida inteira para o PSDB! Era a sua especialidade! Tentar pregar uma estrelinha do PT no peito do doleiro não vai colar.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Globo entra na justiça contra a exibição deste vídeo



Muitos jovens e adolescentes em processo de formação política ainda não se dão conta dos "mandos" da família Marinho no Brasil. É de suma importância que materiais como este sejam conhecidos do público.

domingo, 16 de novembro de 2014

Video PROIBIDO no Brasil Muito Além do Cidadão Kane - Dublado (Video PROIBIDO no Brasil) Globo


 

 Vídeo Proibido no Brasil. O documentário acompanha o envolvimento e o apoio da Globo à ditadura militar brasileira, sua parceria com o grupo estadunidense Time Warner (naquela época, Time-Life), algumas práticas vistas como manipulação feitas pela emissora de Marinho (incluindo um suposto auxílio dado a uma tentativa de fraude nas eleições de 1982 para impedir a vitória de Leonel Brizola, a cobertura tendenciosa do movimento das Diretas-Já, em 1984, quando a emissora noticiou um importante comício como um evento de comemoração ao aniversário de São Paulo, e a edição, para o Jornal Nacional, do debate do segundo turno das eleições presidenciais brasileiras de 1989, de modo a favorecer o candidato Fernando Collor de Mello frente a Luís Inácio Lula da Silva), além de uma controversa negociação envolvendo ações da NEC Corporation e contratos governamentais à época que José Sarney era presidente da República.

O documentário apresenta depoimentos de destacadas personalidades brasileiras, como o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, que na época tinha um programa na emissora, os políticos Leonel Brizola e Antônio Carlos Magalhães, o ex-Ministro da Justiça Armando Falcão, o publicitário Washington Olivetto, o escritor Dias Gomes, os jornalistas Walter Clark, Armando Nogueira e Gabriel Priolli e o ex-presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva.

A.T.I do Jardim Panorama em estado de calamidade.









Moradores reclamarão a este Blog que equipamentos da A.T.I Academia da Tercira Idade do Jardim Panorama localizado na Castro Alves com a Avenida Barcelona estão quebrados e a muito tempo a Secretaria de Urbanismo não faz a manutenção e nem a troca de dos equipamentos. 

Esperamos que a administração municipal atenda ao pedido da população, pois essa ATI vem servindo muita a população do bairro.

Protestos Mixuruco.

Foto: Gilmar Ferreira.

Tanto em Maringá como em Londrina os protestos contra a Dilma de Impeachment- Já, foram mixurucos. 

Em Maringá os organizadores  demonstraram que o protesto é por conta da classe média e alta, até porque escolheram  a frente de um dos Shoppings mais sofisticados de Maringá. 

Uma bombinha foi jogada no canteiro da Avenida  São Paulo, mas pode ter sido até proposital.

Em Londrina,  contramão das manifestações em todo o país, que chegaram a reunir mais de 10 mil pessoas, em algumas cidades, a passeata, organizada também ontem  (15), não teve participação expressiva. 

Segundo informações  da Polícia Militar a falta de pessoas durante o horário da passeata dispensou policiamento local. 

O evento estava marcado para às 14h, na Avenida Higienópolis, região central e com maior transito de ticos  e até às 16h, um carro de som próximo da Concha Acústica chamava pessoas para a mobilização,  no entanto não obtiveram êxito. 

As duas cidades deram expressiva votação para Aécio Neves. Acho que o PSDB  que inflama essas manifestações deve botar o" rabo "entre as pernas e trabalhar  firme  para as próximas eleições.

Colaborador: Blog do Hilário Gomes.

 
Video: Gilmar Ferreira

Morador de Sarandi reclama do mal atendimento da UPA de Sarandi


Na tarde de ontem o morador de Sarandi o motoboy Sr. Valdecir relatou a esse Blog os mal atendimento da UPA de Sarandi onde ele levou seu neto para ser atendido na UPA e os médicos disseram que não tinha nada a criança. 

Veja o vídeo onde ele fala o que aconteceu. 

E aguardamos que a administração da UPA nos de uma resposta do que vem acontecendo na UPA de Sarandi.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

O Povo de Sarandi Reclama da Saude - Via Geraldo Guedes.


O desabafo de um morador de Sarandi do Jardim Universal.

Aff vc sai do serviço louca pra ir pra casa quando chega no ponto desce da circular tenta descer a avenida ‪#‎Universal‬ e nao consegue quase e arrastada pela enchorrada muitoo barro começa a chorar de desgosto .. Cade o prefeito de sarandi pede pra ele fazer a nos uma visita aqui no jardim universal eu duvidooo .. e dificil uma situaçao dessas e de entristecer nos moradores ‪#‎queremosumasoluçao‬ senhor peefeito.. por favor amigos do face repassem esse video ..

sábado, 1 de novembro de 2014

Lucas Gomes Arcanjo

Fala de Lucas Gomes Arcanjo para entender melhor os fatos que vem postando no seu facebook . Denuncias sobre Aécio Neves e muitos outro...